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Home Política

“O sentimento é de medo”, diz Kitty sobre o alto índice de violência em Sergipe

10 de agosto de 2017
in Política
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Foto: César de Oliveira

Os dados contidos no ‘Atlas da Violência no Brasil: genocídio da população brasileira’, apresentados pela Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), foram expostos na Câmara Municipal de Aracaju (CMA) pela vereadora Kitty Lima (REDE) no Pequeno Expediente da Casa. O levantamento coloca Sergipe como o Estado mais violento do país, um vergonhoso título para o menor ente federativo do país.

De acordo com os dados expostos pela parlamentar com base na pesquisa, os índices de violência cresceram em todo o país e colocaram a população brasileira em um verdadeiro cenário de guerra. “Hoje o sentimento é de medo. Participei da audiência pública na Alese onde foram expostos todos os índices de violência do Brasil, e confesso que fiquei estarrecida com o que vi e o ouvi. Diante disso, prometi que traria esse assunto aqui para a Câmara porque precisamos trabalhar juntos, Estados e municípios, para vencer a violência”, disse Kitty.

O levantamento aponta que a taxa de homicídio em Sergipe aumentou 77,7% nos últimos cinco anos, mais que o dobro da média nacional que é de 28,9%. “Sergipe está gritando por socorro e a gente tem uma responsabilidade enorme sobre isso. A nossa juventude é a que mais morre no país, e isso é comprovado pelo aumento de 194% dos casos de homicídio envolvendo jovens entre 2005 e 2015. Nesse universo temos ainda os homicídios contra jovens negros que cresceram 183%, fazendo de Sergipe o Estado onde há mais assassinatos contra esse publico em todo o país”, alertou a vereadora.

Entre as ações apontadas como estratégicas para barrar o crescimento da violência estão o comprometimento do principal líder político local; a articulação de redes que envolvam os agentes do poder público e da sociedade civil organizada; a produção de diagnósticos locais específicos como base de planejamento; a criação de espaços de prevenção, mediação e negociação; a refundação do modelo de policiamento; e sobretudo a adoção de ações preventivas sociais, priorizando a articulação de políticas públicas. “A segurança pública é prioridade. Precisamos realizar estudos e obter dados, temos que ser inteligentes e trabalhar de forma antecipada a fim evitar que o crime aconteça. Temos que levar a polícia até à comunidade e fomentar uma integração entre os governantes para que eles deem prioridade a este assunto”, sugeriu Kitty, que revelou ao plenário que após tomar conhecimento dos números da violência em Sergipe, deu o pontapé inicial para mudar esta realidade.

“Entrei em contato com a UNICEF para obter autorização para formar uma comissão nesta Casa para combatermos juntos essa violência que tanto tem crescido em nosso Estado e na nossa cidade. Por isso conto com o apoio de todos os vereadores”, disse.

Alese

Na semana passada, a vereadora Kitty Lima participou, como integrante da mesa, da audiência pública “Atlas da Violência no Brasil: genocídio da população brasileira”, ocorrida na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese). A atividade contou com a palestra de dois dos autores da pesquisa: a diretora executiva do Fórum Nacional de Segurança Pública, Samira Bueno, e o pesquisador do IPEA, Daniel Ricardo Cerqueira.

Durante a exposição dos dados que colocam Sergipe como o Estado mais violento do Brasil, principalmente em relação aos homicídios envolvendo jovens, a parlamentar cobrou um trabalho eficaz e conjunto entre o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal e Aracaju (PMA) para redução dos índices. “São dados alarmantes que colocam Sergipe numa posição vergonhosa. Porém, com todos os números que foram expostos, não tenho a menor dúvida que os setores envolvidos trabalharão de forma conjunta para mudar essa triste realidade. Na Câmara, buscarei com meus colegas vereadores iniciativas que venham a contribuir para a redução desses números, pressionando o Estado e o município por políticas públicas eficazes contra a violência”, disse Kitty.

A audiência contou com a presença de representantes do poder público das três esferas, de representantes de movimentos sociais, a exemplo do MST, entidades sindicais e de de classe, como a CUT, o SINTESE, o CRESS Sergipe e a OAB/SE, além de integrantes da sociedade civil que defendem os direitos da criança e do adolescente estiveram presentes, a exemplo do Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, do Movimento Nacional de Direitos Humanos, além de conselheiros tutelares e de direitos e representantes de organizações não governamentais.

Por Felipe Maceió, Assessoria de Imprensa

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