segunda-feira, 15, setembro/2025
Sergipe Mais
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
Sergipe Mais
No Result
View All Result
Home Política

Machado defende duplicação da Euclides Figueiredo: “obra ficou contratada desde gestão passada”, diz ele

7 de julho de 2017
in Política
0
Share on FacebookShare on Twitter

IMG_1065

Nos últimos dias, com as chuvas, a situação da Avenida Euclides Figueiredo, Zona Norte da Capital, ficou ainda pior. O local, que já sofre com os congestionamentos, ficou impraticável.

Mas, segundo o engenheiro e ex-deputado federal José Carlos Machado, que foi vice-prefeito de Aracaju na gestão passada, a solução para o problema pode não estar tão longe.

“João Alves deixou a obra de duplicação daquela avenida já contratada”, afirma Machado. De acordo com ele, os esforços em torno da duplicação começaram em 2015, quando a Energisa foi acionada para retirar alguns postes da região.

“A Energisa só concluiu esse serviço no final de 2016, final da gestão, inviabilizando a continuidade da obra por João”, lembra.

IMG_1061Mas o fato, segundo Machado, é que os recursos necessários para duplicar a avenida já estão disponíveis na Caixa Econômica. “Falta, agora, a Prefeitura entender que a duplicação daquela avenida é fundamental para se pensar em um trânsito melhor na Capital”, ressalta Machado.

De fato, segundo as estatísticas, cerca de 20 mil veículos transitam pela Euclides Figueiredo diariamente. “Com um número desses, fica inviável transitar por ali”, reforça.

Para Machado, a obra, agora, precisa é de boa coordenação política. “Quando a Avenida foi construída, pelo então governador Augusto Franco, toda a área já foi desapropriada. Então, hoje, seria necessário apenas indenizar as benfeitorias realizadas por quem construiu no local, além de vontade política”, justifica.

Machado explica que entende a complexidade da obra, mas que o custo-benefício dela vale muito a pena.

Por Tanuza Oliveira

Notícias Relacionadas

Georgeo Passos critica número de vagas do concurso do magistério

Presidente da ALESE recebe comissão da UNIT e é convidado para o 22º CONADI

Marcos Oliveira critica déficit na educação e alerta para impactos na previdência estadual

Vereadores de São Cristóvão aprovam contas do Município referentes aos anos de 2021 e 2022

Deputado Luciano Pimentel representa Sergipe em Fórum de Legisladores na China

Cristiano Cavalcante reforça defesa da saúde mental de sergipanos

  • Home
  • Contato

No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato