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Ipes reduz 80% dos casos de diabetes descompensada com Ambulatório Refratário

30 de setembro de 2025
in Capital, Saúde
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Ipes reduz 80% dos casos de diabetes descompensada com Ambulatório Refratário
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Iniciado em abril de 2024 com a missão de acolher pacientes com diabetes descompensada, o Ambulatório Refratário do Instituto de Promoção e Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde) já realizou mais de 1.300 atendimentos, obtendo aproximadamente 80% de controle dos casos. Trata-se de uma ação do Centro de Endocrinologia e Diabetes Luciano Barreto Júnior da instituição, que tem feito a diferença na vida de muitos beneficiários.

Com um olhar humano, multiprofissional especializado e atendimento individualizado, o serviço busca reverter o quadro em pessoas com longo histórico com a doença, com passagem por inúmeros médicos e ainda tem dificuldade de controlar a glicemia. Atualmente, a equipe do Ambulatório Refratário é composta por endocrinologista, clínico geral e nutricionista.

Além da atuação clínica, assistente social e educador em saúde completam o quadro profissional do Ambulatório Refratário. Além do mais, a iniciativa promove palestras de orientação em grupos, que acontecem todas as terça-feiras, às 14h30, com foco em promover adesão ao tratamento e prevenir complicações.

As orientações vão desde ensinar o que é a doença, o tipo de medicamento, como manejar a insulina, as dificuldades do tratamento, o risco de hipoxemia, entre outros voltados para a reversão da descompensação da glicemia.

Educação

De acordo com o  médico Saulo Emanuel Sandes, endocrinologista do Ambulatório Refratário, a ação tem um importante foco na educação, o que tem impactado positivamente no dia a dia dos pacientes. A equipe multidisciplinar acompanha cada paciente por um período de cerca de seis meses, com cinco ou seis encontros cada um.

“A gente segue algumas metas terapêuticas e exames laboratoriais. A hemoglobina glicada abaixo de 7 é o nosso norte do tratamento e tivemos inúmeros pacientes que não chegavam nessa meta, aí vimos a necessidade de abertura deste ambulatório para este perfil de paciente. Recebemos o retorno de uma paciente que passou por aqui e conseguiu controlar e a gente consegue em muitos casos. Então, isso nos deixa muito felizes”, disse o médico.

Este foi o caso também da beneficiária Ana Maria Santos, 59 anos, encaminhada ao Ambulatório Refratário em 2024 por sua médica, quando o seu índice de glicemia glicada chegou em 9.1. Nesse período de participação na ação, ela conta que, entre outros benefícios, aprendeu mais sobre o cuidado e acompanhamento da alimentação.

“O médico fez algumas mudanças, aumentou a medicação. Aqui no refratário tem umas palestras. Numa dessas palestras foi orientado muitas coisas, por exemplo, se verifico a minha glicemia e está alta, já evito comer. Vou procurar me controlar. Quando voltei para a doutora Karen, baixei a glicemia glicada para 7.3. Ela ficou muito feliz e eu também”, relatou a beneficiária, acrescentando que se tornou mais rigorosa nos próprios cuidados.

Resultados

Saulo Sandes destaca que o Ambulatório Refratário alcançou a melhoria no controle da glicemia dos pacientes em cerca de 70% a 80%, aproximadamente. “Uma taxa bem relevante. Atendemos algo em torno de 50 pacientes ao mês e vimos uma melhora. Acho bem interessante a linha que seguimos. O Ipes está fazendo esse serviço, que é de vanguarda mesmo, com uma equipe capacitada para atuar da melhor forma possível”, analisou.

Com este método de atendimento, o ambulatório tem representado uma esperança para os pacientes, oferecendo cuidado próximo na jornada contra a diabetes. “O objetivo é trazer um trabalho individualizado, personalizado, para que este paciente se sinta único, que ele possa realmente prevenir as complicações e reduzir as internações, garantindo, assim, uma melhor qualidade”, destacou a assistente social Kelly Bignardi, uma das profissionais do Ambulatório Refratário.

Todo o suporte ao paciente é bem-vindo, como reafirmou a beneficiária Ana Maria. Para ela, a diabetes é tipo um vício. “Você tem vício por açúcar, coisas doces. E às vezes você fica descontrolada. Uma das coisas que deixei de comer foi pão. Quando como, uso bastante proteína, porque ele tira o excesso do açúcar, do carboidrato do pão. A alimentação é significativa na condição de um diabético. Você precisa controlar muito a questão dos carboidratos”, disse, deixando a dica do que ela tem aprendido no Ambulatório Refratário.

Foto: Ipesaúde

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