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Home Capital

Custo da cesta básica em Aracaju recuou 1,82% em agosto, diz Dieese

6 de setembro de 2025
in Capital, Economia
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Custo da cesta básica em Aracaju recuou 1,82% em agosto, diz Dieese
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Entre julho e agosto de 2025, o preço da cesta básica de alimentos em Aracaju, teve redução de 1,82%. Para comprar os itens alimentícios, o trabalhador aracajuano teve que desembolsar R$ 558,16, valor mais baixo entre as 27 capitais onde o Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em parceria com a Conab realiza a pesquisa da cesta.

Conforme o levantamento do Dieese, na variação do ano, o custo da cesta básica na capital sergipana acumula alta de 0,74%%. Já na variação em 12 meses, a alta é de 8,9%.

O valor do conjunto dos alimentos básicos diminuiu em 24 das 27 capitais onde o Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. Em agosto de 2025, as quedas mais importantes ocorreram em Maceió (4,10%), Recife (4,02%), João Pessoa (4,00%), Natal (3,73%), Vitória (3,12%) e São Luís (3,06%).

São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 850,84), seguida por Florianópolis (R$ 823,11), Porto Alegre (R$ 811,14) e Rio de Janeiro (R$ 801,34). Os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 558,16), Maceió (R$ 596,23), Salvador (R$ 616,23) e Natal (R$ 622,00).

Produtos da cesta

O preço do tomate diminuiu em 25 cidades, com variações entre 26,83%, em Brasília, e 3,13%, em Belém. Os aumentos ocorreram em Macapá (9,17%) e Palmas (2,60%). A maior oferta do fruto foi responsável pela queda do preço no varejo. O valor médio do arroz agulhinha ficou menor em 25 das 27 cidades pesquisadas, entre julho e agosto de 2025, com destaque para Macapá (8,78%) e Florianópolis (5,79%.). Houve aumento em duas cidades: Porto Alegre (0,99%) e Rio Branco (0,95%). A maior oferta fez com que a comercialização do grão ficasse mais lenta, pois os produtores estiveram à espera de melhores preços. No varejo, a tendência foi de queda.

O valor médio do feijão diminuiu em 25 das 27 cidades pesquisadas. O tipo preto, pesquisado nas cidades do Sul, no Rio de Janeiro e em Vitória, apresentou queda de preço em todas as capitais, entre as quais se sobressaem Rio de Janeiro (6,99%) e Vitória (3,61%). O feijão carioca, cujo valor é coletado nas demais capitais, aumentou apenas em Campo Grande (0,46%) e Teresina (0,18%). As quedas mais importantes foram registradas em São Luís (5,22%), Belo Horizonte (4,67%) e Porto Velho (4,19%). A colheita avançou e a oferta normalizada diminuiu os preços no varejo.

Em agosto, o preço do açúcar diminuiu em 22 capitais entre julho e agosto de 2025. As principais reduções foram registradas em Manaus (5,84%) e Cuiabá (5,19%). Houve aumento em cinco cidades, com destaque para Campo Grande (2,30%). A baixa demanda interna sustentou a diminuição dos preços, apesar do esforço dos produtores em segurar os estoques.

Já o preço do café em pó caiu em 24 das 27 cidades pesquisadas, entre julho e agosto. As variações mais expressivas ocorreram em Brasília (5,50%), João Pessoa (4,79%) e Belo Horizonte (4,75%). As altas foram observadas em Teresina (0,34%) e Fortaleza (0,14%). Em Aracaju, o preço não variou. Mesmo com a colheita abaixo do que se esperava, os preços no varejo foram menores.

Em relação ao valor da carne bovina de primeira diminuiu em 18 capitais, com percentuais entre 3,87%, em Vitória, e 0,12%, em Florianópolis. Aumentos foram registrados em oito cidades, com destaque para Rio Branco (2,26%) e Campo Grande (2,11%).

Quanto ao preço do óleo de soja subiu em 17 cidades, com oscilações entre 0,11%, em Porto Alegre e João Pessoa, e 2,57%, em Cuiabá. Os valores caíram em outras oito capitais, com destaque para Palmas (3,10%). Em Goiânia e Macapá, o preço não variou. A demanda externa aquecida elevou o preço do óleo também no varejo.Custo da cesta básica em Aracaju recuou 1,82% em agosto, diz Dieese

Entre julho e agosto de 2025, o preço da cesta básica de alimentos em Aracaju, teve redução de 1,82%. Para comprar os itens alimentícios, o trabalhador aracajuano teve que desembolsar R$ 558,16, valor mais baixo entre as 27 capitais onde o Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em parceria com a Conab realiza a pesquisa da cesta.

Conforme o levantamento do Dieese, na variação do ano, o custo da cesta básica na capital sergipana acumula alta de 0,74%%. Já na variação em 12 meses, a alta é de 8,9%.

O valor do conjunto dos alimentos básicos diminuiu em 24 das 27 capitais onde o Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. Em agosto de 2025, as quedas mais importantes ocorreram em Maceió (4,10%), Recife (4,02%), João Pessoa (4,00%), Natal (3,73%), Vitória (3,12%) e São Luís (3,06%).

São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 850,84), seguida por Florianópolis (R$ 823,11), Porto Alegre (R$ 811,14) e Rio de Janeiro (R$ 801,34). Os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 558,16), Maceió (R$ 596,23), Salvador (R$ 616,23) e Natal (R$ 622,00).

Produtos da cesta

O preço do tomate diminuiu em 25 cidades, com variações entre 26,83%, em Brasília, e 3,13%, em Belém. Os aumentos ocorreram em Macapá (9,17%) e Palmas (2,60%). A maior oferta do fruto foi responsável pela queda do preço no varejo. O valor médio do arroz agulhinha ficou menor em 25 das 27 cidades pesquisadas, entre julho e agosto de 2025, com destaque para Macapá (8,78%) e Florianópolis (5,79%.). Houve aumento em duas cidades: Porto Alegre (0,99%) e Rio Branco (0,95%). A maior oferta fez com que a comercialização do grão ficasse mais lenta, pois os produtores estiveram à espera de melhores preços. No varejo, a tendência foi de queda.

O valor médio do feijão diminuiu em 25 das 27 cidades pesquisadas. O tipo preto, pesquisado nas cidades do Sul, no Rio de Janeiro e em Vitória, apresentou queda de preço em todas as capitais, entre as quais se sobressaem Rio de Janeiro (6,99%) e Vitória (3,61%). O feijão carioca, cujo valor é coletado nas demais capitais, aumentou apenas em Campo Grande (0,46%) e Teresina (0,18%). As quedas mais importantes foram registradas em São Luís (5,22%), Belo Horizonte (4,67%) e Porto Velho (4,19%). A colheita avançou e a oferta normalizada diminuiu os preços no varejo.

Em agosto, o preço do açúcar diminuiu em 22 capitais entre julho e agosto de 2025. As principais reduções foram registradas em Manaus (5,84%) e Cuiabá (5,19%). Houve aumento em cinco cidades, com destaque para Campo Grande (2,30%). A baixa demanda interna sustentou a diminuição dos preços, apesar do esforço dos produtores em segurar os estoques.

Já o preço do café em pó caiu em 24 das 27 cidades pesquisadas, entre julho e agosto. As variações mais expressivas ocorreram em Brasília (5,50%), João Pessoa (4,79%) e Belo Horizonte (4,75%). As altas foram observadas em Teresina (0,34%) e Fortaleza (0,14%). Em Aracaju, o preço não variou. Mesmo com a colheita abaixo do que se esperava, os preços no varejo foram menores.

Em relação ao valor da carne bovina de primeira diminuiu em 18 capitais, com percentuais entre 3,87%, em Vitória, e 0,12%, em Florianópolis. Aumentos foram registrados em oito cidades, com destaque para Rio Branco (2,26%) e Campo Grande (2,11%).

Quanto ao preço do óleo de soja subiu em 17 cidades, com oscilações entre 0,11%, em Porto Alegre e João Pessoa, e 2,57%, em Cuiabá. Os valores caíram em outras oito capitais, com destaque para Palmas (3,10%). Em Goiânia e Macapá, o preço não variou. A demanda externa aquecida elevou o preço do óleo também no varejo.

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