A Educação de Aracaju promoveu reuniões com pais, mães e responsáveis por crianças atípicas, ou seja, aquelas que apresentam um desenvolvimento diferente do esperado para sua idade devido a uma deficiência intelectual ou física.
O objetivo do encontro foi orientar e ouvir os responsáveis sobre as demandas que envolvem transporte, cuidadores, mediadores, relatórios médicos e acompanhamento.
“Este encontro foi pensado com muito carinho para fortalecer a parceria entre a família e a escola no processo de inclusão. Sabemos que cada jornada é única e que os desafios são muitos, mas também são inúmeras as conquistas. Queremos ouvir, acolher e construir juntos estratégias que garantam o melhor para nossos alunos da Educação Especial”, explicou Rosahyarah Alves Gouveia, coordenadora da Educação Especial de Aracaju.
Segundo Rosahyarah, é fundamental que os alunos atípicos — que incluem pessoas com TEA, TDAH, TOD, TPAC, dislexia e outras peculiaridades — recebam acompanhamento com terapeutas.
“O acompanhamento precisa ser feito por profissionais. Na verdade, o processo de acolhimento dos alunos passa por uma tríade: escola, família e terapia. Se os três não estiverem juntos, o processo se torna mais complexo”, afirmou.
Foto: AAN