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Home Saúde

Secretaria da Saúde debate sobre parto seguro e partograma na rede de atenção materno e infantil

24 de outubro de 2024
in Saúde
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Secretaria da Saúde debate sobre parto seguro e partograma na rede de atenção materno e infantil
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Com o objetivo de orientar e capacitar profissionais da saúde, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Diretoria de Atenção Especializada em Saúde (Daes), promoveu nesta quarta-feira, 23, o 5º Colegiado voltado para a Rede de Atenção Materno e Infantil (Rami) de 2024. O encontro, que acontece bimestralmente, teve como principal debate o Parto Seguro e Partograma. 

“O colegiado é um espaço de discussão coletiva e construtiva, e as escolhas dos temas são conforme as necessidades que vamos identificando a cada reunião, a fim de propor melhorias e estratégias dentro das unidades, e como consequência, reduzir a mortalidade materna infantil”, evidenciou a referência técnica da rede materno e infantil da Daes, Kelly Bianca.

 O colegiado é direcionado a gestores e  profissionais de saúde de todos os pontos de atenção. A importância da implementação do protocolo de parto seguro nas maternidades e apresentação das potencialidades da maternidade de Risco Habitual Amparo de Maria também foram temas discutidos durante o evento.

Segundo a médica obstétrica Maria Carolina, é de suma importância discutir sobre o parto seguro e instituir esse partograma dentro das maternidades. “Devemos implantar esses recursos devido à necessidade de diminuir riscos e minimizar danos. Constitui-se na implantação do check-list do parto seguro, no qual você tem quatro pontos de parada, que vai desde a admissão até a alta hospitalar dessa paciente”, explicou Carolina.

Outro ponto discutido foi a implantação do partograma, que é um gráfico para a vigilância do trabalho de parto. “Nesse momento, a gente consegue colocar dilatação, variedade de posição, altura da apresentação, os dados maternos e as intervenções que sejam necessárias para diminuir não só danos maternos, mas diminuir a mortalidade materno fetal”, finalizou a médica.

Fonte: ASN

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