Acordo Coletivo possui 51 cláusulas e vigência até 31 de agosto de 2026. Assinatura aconteceu nesta sexta-feira, 13, pelos presidentes do Banco e do SEEB/SE.
Os presidentes do Banese e do Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB/SE) assinaram nesta sexta-feira, 13, o Acordo Coletivo de Trabalho Complementar 2024-2026, com propostas de cláusulas e condições de trabalho que visam a garantia de direitos e o bem-estar dos empregados do Banco. A reunião para a assinatura do documento aconteceu no Centro Administrativo Banese e contou com a presença de superintendentes e diretores das duas instituições.
Composto por 51 cláusulas, o Acordo Coletivo firmado hoje é fruto de uma negociação que durou cerca de dois meses, e atende às reivindicações feitas pela categoria. Para o presidente do Banese, Marco Queiroz, este é o primeiro de uma série de acordos que impactarão positivamente a vida das baneseanas e baneseanos.
“Os empregados do Banese podem ter a certeza de que estamos fazendo o melhor para oferecer um excelente ambiente de trabalho para todos que, diariamente, atuam para fazer do banco uma instituição cada vez mais sólida e potente, e que é motivo de orgulho para os sergipanos. Assumimos o compromisso de atender à determinação do governador Fábio Mitidieri, de construir um banco forte, que respeita a história de quem o criou, superando os desafios impostos no presente, e visando um futuro ainda mais promissor”, declarou Marco Queiroz.
Entre as reivindicações atendidas pela direção do Banese estão: ampliação para 15 dias úteis de ausências justificadas, mediante atestados médicos, sem implicar na perda do benefício de abono assiduidade; aumento do valor do teto do auxílio atividade física para R$ 175; pagamento de abono indenizatório de R$ 1.500, valor 50% maior que o do acordo coletivo anterior; manutenção da modalidade de teletrabalho ou remoto, conforme normativo vigente, e o compromisso de apresentar estudo sobre a modalidade híbrida de trabalho.
Estudos técnicos e valorização dos empregados serão uma constante
O banco também fará estudos visando a valorização da remuneração dos empregados; para dimensionamento do efetivo de colaboradores; e de proposta para o Programa de Estímulo à Aposentadoria, os quais deverão ser submetidos à validação do Sindicato.
Está assegurado às empregadas mães, inclusive as adotivas, com filho com idade inferior a um ano, intervalos especiais para amamentação. O empregado que tiver filho com deficiência comprovada por meio de laudo médico, terá direito à flexibilização especial da jornada de trabalho, garantindo liberação de uma hora diária, caso necessário, sem que haja prejuízo à remuneração.
Dentro da política de incentivo à formação profissional, ficou assegurada a ampliação de 20% do número de vagas ofertadas para a concessão de bolsas, totais ou parciais, em relação ao ano anterior, dentro do Programa de Formação Profissional do Banese.
O presidente do SEEB/SE, José Adilson de Azevedo, disse estar muito satisfeito com o Acordo Coletivo assinado, e que este seria um momento de celebração para as instituições, pois o documento foi construído com base nas necessidades da categoria.
“A negociação aconteceu com muito respeito e cordialidade. Nenhuma outra instituição financeira concedeu abono indenizatório igual ao do Banese, que inclusive já foi pago, e também não deu o “plus” que o banco concedeu nas questões específicas de cada companhia. Ouvir as palavras do presidente, de que o objetivo é deixar o Banese cada vez mais forte, nos dá esperança de que ele continuará pujante, investindo no nosso estado e no nosso povo. O sindicato carrega a bandeira de defesa do Banese onde quer que esteja”, finalizou José Adilson de Azevedo.
Ascom Grupo Banese