Sergipe ocupa o 2º lugar entre os estados do Nordeste com melhor infraestrutura do país, de acordo com dados divulgados, nesta terça-feira (27), pelo Ranking de Competitividade dos Estados do Centro de Liderança Pública (CLP) Brasil, e analisados pelo Observatório de Sergipe, vinculado à Secretaria Especial de Planejamento, Orçamento e Inovação (Seplan) do Governo do Estado.
Já entre os estados do Brasil, Sergipe ficou em 9º lugar. Esta é a primeira vez, desde o início da série histórica de 2015, que o estado sergipano fica entre os dez primeiros do ranking de Infraestrutura. Em 2022, o estado ocupava o 15º lugar, subindo para o 12º em 2023 e para o 9º lugar neste ano de 2024.
Para o secretário da Seplan, o resultado positivo reafirma as ações a longo prazo desenvolvidas pelo governo do estado, por meio do planejamento estratégico, além do quadro de metas estabelecidas para o quadriênio 2023-2026. “O Estado de Sergipe vem se destacando não só nesse, mas em diversos outros rankings e indicadores publicados por instituições de pesquisa e analisados, com o recorte local, pelo Observatório de Sergipe. É o resultado de uma série de ações estruturais realizadas pelo governo do estado e expressa a visão de futuro que orienta o planejamento estratégico, em que o foco no resultado concreto para a sociedade é diretriz máxima do governador Fábio Mitidieri, que faz questão de acompanhar diretamente a execução do plano”, destacou o secretário.
Sobre o ranking
O estudo considera os indicadores de acessibilidade do serviço de telecomunicações, qualidade do serviço de telecomunicações, custo de combustíveis, custo de saneamento básico, disponibilidade de voos diretos, acesso à energia elétrica, custo da energia elétrica, qualidade da energia elétrica, qualidade das rodovias e retorno de fibra óptica. No ranking geral de Competitividade dos Estados, Sergipe ocupou a 18ª posição, sendo o menor índice desde 2015, quando estava na 24ª posição.
Dos dez indicadores analisados, Sergipe apresentou avanço em três: custo da energia elétrica (subiu cinco posições, chegando no 4º lugar), qualidade do serviço de telecomunicações (subiu duas posições, chegando ao 14º lugar) e disponibilidade de voos diretos (subiu uma posição, chegando a 22º lugar). Custo de combustíveis e qualidade de energia elétrica (9º lugar, ambos), qualidade das rodovias (13º lugar) e acesso à energia elétrica (19º lugar), permaneceram na mesma posição em relação ao ano anterior.