Diferente do que foi discursado no plenário da Câmara de Vereadores de Rosário do Catete e replicado por um veículo de comunicação, o projeto de lei referente à suplementação do orçamento deste município não é um cheque em branco, e não tem o condão de prejudicar os programas sociais e obras importantes para a população, como o Bolsa PIS e algumas reformas. Repudiamos o comentário de que se trata de um ato de desrespeito com a coisa pública e com a população, o que não é verdade.
Vale ressaltar que o orçamento de 2017 não foi elaborado pela gestão atual, com isso, é natural que se faça algumas readequações para que se possa atender de forma satisfatória a população rosarense. É importante que a população saiba que o projeto de lei não solicita mais dinheiro para gastar, como deixou a entender discurso do vereador Wagner Quintela, bem como não se trata de pedido de mais orçamento, e sim uma redistribuição do orçamento já existente, necessidade essa imprescindível para o bom funcionamento desta municipalidade.
Também não se trata de um desrespeito com a coisa pública e com a população, pelo contrário, o dinheiro na atual gestão é investido com o maior zelo, responsabilidade e atenção, respeitando o que preceitua a lei e a real necessidade do município. Recentemente a Câmara Municipal de Vereadores suplementou seu orçamento, realizou todas as alterações que a presidente entendia ser necessária para que o poder legislativo municipal pudesse funcionar em sua plenitude, do mesmo modo a prefeitura está fazendo.
Ciente de nossa obrigação e de nossas responsabilidades, temos plena convicção que a Câmara de Vereadores não vai se furtar em aprovar medida tão importante e indispensável para o desenvolvimento de nossa cidade.
Fonte: Secom/Prefeitura de Rosário do Catete