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Home Brasil

BNB estuda mudança em operação de programas de crédito

27 de fevereiro de 2024
in Brasil, Economia
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BNB estuda mudança em operação de programas de crédito
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Considerado a maior instituição regional de fomento da América Latina, o Banco do Nordeste (BNB) estuda abrir uma nova licitação para escolher a empresa que vai operar duas importantes linhas de crédito da instituição, que, somadas, emprestam R$ 16 bilhões.

Os recursos são destinados aos programas Crediamigo e Agroamigo, criados com o objetivo de estimular investimentos de microempreendedores e agricultores da região. Atualmente, quem gerencia a maior parte dos contratos relacionados a essas linhas de crédito é uma empresa privada.

Em 2021, o então presidente Jair Bolsonaro acusou a empresa que na época cuidava dos programas de funcionar como “ONG petista”. Ela havia sido contratada sem licitação por R$ 600 milhões e era comandada, segundo o ex-presidente, por um pessoa próxima ao deputado José Guimarães (PT-CE).

Por conta disso, o contrato com a empresa foi encerrado. Para o lugar dela, o banco contratou outra empresa, a Camed, que desde então é gerida por um aliado do deputado Júnior Mano (PL-CE). Mano e Guimarães são adversários políticos no Ceará.

“O microcrédito é uma forma de fazer política na ponta. Influir nesse processo rende poder, influência e votos”, disse o ex-deputado Hildo Rocha (MDB-MA), autor de um pedido para que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigasse os contratos entre o BNB e essas prestadoras de serviço.

A auditoria do TCU apontou possíveis irregularidades cometidas pelo banco. Os técnicos estranharam o fato de a instituição nunca ter realizado uma licitação para escolher a empresa responsável pela gestão das linhas de crédito.

O relatório também destaca o fato de a Camed ter sido fundada poucos meses antes de ser escolhida para prestar serviços ao BNB, além de ter expertise na área. O banco informou que desconhece o resultado da investigação. Diante das suspeitas, Paulo Câmara estuda realizar uma licitação para contratar uma nova operadora das linhas de crédito.

Fonte: VEJA

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