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Home Capital

Gestantes conhecem instalações e procedimentos da Maternidade Lourdes Nogueira

11 de abril de 2023
in Capital, Saúde
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Gestantes conhecem instalações e procedimentos da Maternidade Lourdes Nogueira
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Nesta terça-feira, 11, foi momento de visita especial à Maternidade Lourdes Nogueira, a primeira unidade materno-infantil pública municipal de Aracaju. Acompanhadas da secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza, e da equipe da maternidade, gestantes conheceram todo o processo de acolhimento, preparação e saída da unidade que, na próxima segunda-feira, 17, iniciará os trabalhos, efetivamente, com os primeiros partos. 

Logo na entrada, como um recado de boas-vindas, as letras em destaque asseguram: “Nós vamos cuidar de vocês”. É com essa premissa que, tanto as instalações como também, e principalmente, a equipe técnica da unidade foram preparadas para realizar, em média, 500 partos por mês, um complexo que tem como prioridade o atendimento humanizado às gestantes e aos bebês. 

“Escolhemos esse dia para começar a vinculação das mulheres que estão grávidas e que terão a nossa maternidade para terem seus filhos. Isso faz parte da linha de cuidado da mulher, que inicia o pré-natal na Atenção Primária, tem o acompanhamento durante todos os meses e, próximo ao último mês de gestação, ela conhece o local onde vai ter o seu filho. E é importante que elas tenham esse conhecimento para terem segurança porque esse é um dos momentos mais delicados para a mulher. O primeiro momento é quando ela descobre que está grávida e vem à tona os tantos desafios pela frente. O segundo momento é quando vai ter o filho, quando ela precisa estar segura que onde ela dará à luz seja um local que transmita acolhimento”, ressalta Waneska Barboza. 

Nesse primeiro momento, explica a secretária, foram escolhidas 24 mulheres para participar da visita guiada, sendo duas de cada uma das 12 UBSs da região. 

“Fizemos o trajeto que a gestante percorre quando terá o bebê, ou seja, vai chegar na recepção, ver como é feita a classificação de risco, consultório médico, sala de ultrassom, e outros caminhos, como o local onde será feito o parto normal, a cesárea, o humanizado e, caso haja necessidade, a UTI, assim como os alojamentos onde a mãe poderá ficar com o seu filho, toda a estrutura para que a mulher se sinta segura, acolhida, para que ela tenha um parto de maneira confortável”, detalha a secretária. 

Unidade porta aberta, cujo público-alvo são gestantes de risco habitual, a maternidade é preparada para garantir humanização durante todo o processo. 

Ao chegar à maternidade, a gestante passará por uma triagem e será examinada pelo obstetra, que verificará a situação como um todo, as condições da mulher e do bebê, inclusive se há necessidade de internação clínica por outro motivo, como uma infecção de urina. “Conhecer o ambiente em que o filho vai nascer é uma indicação. Saber o espaço físico, os recursos que são disponibilizados traz segurança para a paciente no dia do parto. Para muitas, é a primeira experiência, é algo novo, desconhecido, então é fundamental ter esse contato com a unidade onde o parto será realizado”, pontua a diretora técnica médica da maternidade, Stephanie Almeida. 

Com o princípio da humanização, a maternidade ganha um diferencial, que é o parto humanizado, ou seja, um conjunto de práticas em que a mãe é a protagonista do parto, “e o principal recurso desse tipo de parto é a informação, então, a paciente que é bem informada vai ter um parto muito mais segurando por saber quais recursos podem ser utilizados, o porquê está sendo utilizado”, ressalta a diretora. “É um parto em que não se impõe o que será realizado, nem os recursos e nem situações. A prioridade é garantir a autonomia da mulher e todos os processos são baseados em evidências. Inclusive, o parto humanizado também é realizado no procedimento da cesárea, porque foi respeitada a vontade da mulher e a indicação baseada em critérios e avaliações. Nosso foco é promover um ambiente seguro e acolhedor e essa visita tem como foco, justamente, esse processo”, explica Stephanie. 

Expectativa 

Seja com o celular nas mãos filmando cada área da maternidade, com os olhos e ouvidos atentos, cada visitante carregou consigo a curiosidade e expectativa para o tão aguardado momento de dar à luz, agora, num ambiente novo, pautado na excelência do cuidado. 

Com 37 semanas de gestação, Regina Oliveira dos Santos aguarda o quarto filho. Na visita guiada, foi acompanhada da filha mais nova, até então. Para ela, que teve as duas primeiras experiências muito jovem, o cenário visto traz conforto e segurança. 

“Tive meus primeiros filhos com 13 e 14 anos e, comparando o passado com o presente, agora, nessa maternidade, o que já me impressiona é o acolhimento. Antes, tive um atendimento traumático e, ao visitar a maternidade Lourdes Nogueira, sinto que terei o melhor. Já disse à minha bebê: ‘Maya, aguarde que você vai nascer aqui’. Já escolhi até o quarto. Está tudo perfeito, da recepção ao momento em que iremos embora. A sensação é de segurança. E já indico essa maternidade para quem for parir”, comenta Regina. 

Contando os dias para dar à luz, Natalie Rocha Barbosa já imagina o rostinho da primeira filha e se impressionou com a estrutura dos quartos da maternidade. 

“São amplos e a mulher ainda pode contar com quarto individual, então, é de admirar uma estrutura como essa. Além disso, o cuidado de toda a equipe, realmente sentimos o acolhimento, desde já. Como é o meu primeiro filho, a ansiedade e expectativa são muito grandes, então, ver toda a maternidade é muito impactante, mas o que se ouve no pré-natal, aqui, vemos que será colocado em prática”, relata Natalie, com pouco mais de 36 semanas de gestação. 

Ainda no início da gravidez, prestes a saber o sexo do bebê, Jadezianne Luiza da Silva espera o segundo filho. Para ela, que teve o primeiro parto numa maternidade particular, saber que pode contar com uma unidade pública com estrutura de qualidade é reconfortante. 

“Fazendo essa visita, pude acompanhar que a estrutura é excelente e os profissionais muito atenciosos. Sem dúvida, o que mais me chamou a atenção foi o processo do parto humanizado que, antes, Aracaju tinha essa deficiência. Agora, será disponibilizado numa maternidade pública e muito bem equipada. Ao olhar para essa unidade, o sentimento é de segurança”, considera Jadezianne. 

A maternidade

A construção da Maternidade Municipal Lourdes Nogueira é fruto de um investimento de R$ 18 milhões.  Ela ocupa uma área superior a 7,6 mil m² e conta com sala de atendimento; sala de admissão; sala de observação; sala de estabilização; 51 leitos obstétricos (alojamento conjunto); sala de cuidados intermediários para gestantes; 10 leitos de Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (Utin); 10 leitos de Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais Canguru (Ucin); 5 leitos de Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais Canguru (Ucinca); 2 salas de centro obstétrico para cirurgia; 1 sala para esvaziamento uterino (amiu); 8 quartos PPP Centro de Parto Normal (CPN); banco de leite; banco de sangue; cartório; serviço social; central de esterilização de material (cme); unidade de nutrição e dietética lactário; farmácia hospitalar central; e necrotério.

Assim que entrar em operação, a unidade terá capacidade para realizar até 500 partos por mês, ampliando os serviços de saúde na capital sergipana. O complexo também acolherá a população LGBTQIAPN+ e as mulheres vítimas de violência sexual. Também fazem parte da lista de serviços que serão disponibilizados: atendimento de urgência e emergência obstétrica e neonatal; atendimento de urgência com observação de até 24 horas; consultas com profissionais da atenção especializada; diagnóstico por teste rápido; exames de patologia clínica; exames radiológicos; ultrassonografia obstétrica; ultrassonografia com doppler; eletrocardiograma e tococardiografia ante-parto.

Fonte: AAN

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